sábado, 17 de setembro de 2011

Parque das Criança

O nome do parque, na verdade, é Cidade da Criança, devido à instalação, em meados do século XX, de escola pública de ensino primário. A nomenclatura Parque das Crianças trata-se de equívoco de parte da população. O parque, que recebeu o aspecto atual em 1922,chamando-se então Parque da Liberdade, comemorava o centenário da proclamação da independência. A estátua do índio liberto, em cimento armado, na entrada principal, à frente da rua Jaime Benévolo, remete a essa nomenclatura. O parque abriga, ademais, diversas outras peças de estatuária, como "A mãe", e outra, fundida em ferro na cidade de Milão, de denominação incerta, reproduzindo 2 crianças. Até o século XIX (anteriormente à urbanização) o principal recurso hídrico de abastecimento de Fortaleza estava em seu centro, o açude Garrote, hoje transformado em "Lago do Amor". Suas águas nascem nas proximidades da Igreja do Carmo e desembocam no riacho Pajeú, próximo ao Arquivo Público Intermediário, através de canaleta sob a Vila Romero.

Fonte:wikipedia livre

Praça Jose de Alencar, Teatro Jose de Alencar.(Equipe 2 Raiany)

O primeiro espetáculo teatral foi apresentado no dia 23 de setembro de 1910, pela Companhia Dramática Lucile Perez, com a peça “O Dote”, de Artur Azevedo. O público lotou e aplaudiu. A história do Theatro José de Alencar começa em 1896 quando o então presidente da Província - Bezerril Fontenele - fincava a sua pedra fundamental no centro da Praça do Patrocínio (posteriormente Praça Marquês do Herval e hoje Praça José de Alencar). No entanto, só em 1908 no governo de Nogueira Acioli, tiveram início os trabalhos de construção, obediente à planta elaborada pelo engenheiro militar Capitão Bernardo José de Melo, devidamente autorizado pela Assembléia Estadual por força da Lei n. 768, de 20 de agosto de 1904. A obra teria estrutura metálica, com fachada em estilos art nouveau e coríntio, segundo os preceitos dos chamados "teatros-jardins". O corpo da sala de espetáculos é todo de aço e ferro fundido, com três pavimentos além do térreo, onde ficam a platéia, as frisas, camarotes e torrinhas, tendo ainda cadeiras austríacas de palhinha, balcão e elegantes escadarias. A exécução da estrutura de ferro coube nà empresa Walter-MacFarlanes & Co. e Saracen Foudrín de Glasgow, Escócia. Praça José de Alencar
Uma ponte construída por Antonio Salema sobre o rio Carioca, ainda no séc. XVII, transformou-se em ponto de convergência de várias ruas: o Caminho Velho de Botafogo (atual Senador Vergueiro), o Caminho Novo de Botafogo (Marquês de Abrantes), ruas do Catete, Conde de Baependi e Barão do Flamengo. Houve tempo em que se cobrava pedágio para cruzar a ponte, segundo nos conta Vivaldo Coaracy. O local conhecido inicialmente como Largo do Salema, foi, ao longo do tempo, mudando de nome, Largo da Ponte do Catete, Largo do Catete, Praça Ferreira Viana, até que em 1897, teve seu nome trocado para Praça José de Alencar, com a inauguração do monumento ao romancista, obra de Bernardelli. As pontes eram substituídas por novas até que, no início do séc.XX, Pereira Passos promoveu a canalização do rio Carioca. Entre as ruas Sen. Vergueiro e Barão do Flamengo ficava o Hotel dos Estrangeiros, em cujo saguão foi apunhalado pelas costas o político gaúcho Pinheiro Machado, em setembro de 1915. As fotos mostram a estátua de Alencar diante do Hotel escondido atrás das folhagens; e uma vista da Praça desde o alto do Hotel, em 1906.

Praça José de Alencar

Uma ponte construída por Antonio Salema sobre o rio Carioca, ainda no séc. XVII, transformou-se em ponto de convergência de várias ruas: o Caminho Velho de Botafogo (atual Senador Vergueiro), o Caminho Novo de Botafogo (Marquês de Abrantes), ruas do Catete, Conde de Baependi e Barão do Flamengo. Houve tempo em que se cobrava pedágio para cruzar a ponte, segundo nos conta Vivaldo Coaracy.
O local conhecido inicialmente como Largo do Salema, foi, ao longo do tempo, mudando de nome, Largo da Ponte do Catete, Largo do Catete, Praça Ferreira Viana, até que em 1897, teve seu nome trocado para Praça José de Alencar, com a inauguração do monumento ao romancista, obra de Bernardelli. As pontes eram substituídas por novas até que, no início do séc.XX, Pereira Passos promoveu a canalização do rio Carioca.
Entre as ruas Sen. Vergueiro e Barão do Flamengo ficava o Hotel dos Estrangeiros, em cujo saguão foi apunhalado pelas costas o político gaúcho Pinheiro Machado, em setembro de 1915.
As fotos mostram a estátua de Alencar diante do Hotel escondido atrás das folhagens; e uma vista da Praça desde o alto do Hotel, em 1906.
fonte;http//ptwikipedia.org/praça_josé_de_alencar
Praça José de Alencar
Uma ponte construída por Antonio Salema sobre o rio Carioca, ainda no séc. XVII, transformou-se em ponto de convergência de várias ruas: o Caminho Velho de Botafogo (atual Senador Vergueiro), o Caminho Novo de Botafogo (Marquês de Abrantes), ruas do Catete, Conde de Baependi e Barão do Flamengo. Houve tempo em que se cobrava pedágio para cruzar a ponte, segundo nos conta Vivaldo Coaracy. O local conhecido inicialmente como Largo do Salema, foi, ao longo do tempo, mudando de nome, Largo da Ponte do Catete, Largo do Catete, Praça Ferreira Viana, até que em 1897, teve seu nome trocado para Praça José de Alencar, com a inauguração do monumento ao romancista, obra de Bernardelli. As pontes eram substituídas por novas até que, no início do séc.XX, Pereira Passos promoveu a canalização do rio Carioca. Entre as ruas Sen. Vergueiro e Barão do Flamengo ficava o Hotel dos Estrangeiros, em cujo saguão foi apunhalado pelas costas o político gaúcho Pinheiro Machado, em setembro de 1915. As fotos mostram a estátua de Alencar diante do Hotel escondido atrás das folhagens; e uma vista da Praça desde o alto do Hotel, em 1906.
Postado por Carlos H às
Postado por Carlos H às

Santa Casa De Misericordia (Equipe 6- Renan)

Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Coordenadas: 3°43'20.02"S 38°31'39.24"W
Cartão-postal Panorâmico da Santa Casa e Passeio Público em 1932.

A Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza é um hospital da cidade de Fortaleza. É o primeiro hospital da cidade e foi construído inicialmente com recursos públicos fornecidos à província para resolver os problemas decorrentes da última epidemia de febre amarela.
[editar] História

O hospital foi inaugurado em 1861, a princípio com 80 leitos, tinha como mantenedora a Irmandade Beneficente da Santa Casa da Misericórdia de Fortaleza. O Dr. Joaquim Antônio Ribeiro foi o primeiro médico nomeado para trabalhar na Santa Casa, em 12 de março de 1861. Formado em medicina pela Universidade de Harvard em 1853.

No começo do século XX a Santa Casa de Fortaleza enfrentou a grande calamidade pública que foi a seca de 1915 que passou a atender uma grande massa de retirantes sofrendo das mazelas da seca. Dez anos depois da grande seca, a Santa Casa passou a se firmar como um hospital de alta tecnologia ao ser o primeiro no estado a introduzir o serviço de radiologia ao inaugurar no dia 29 de junho de 1925 aparelho de Raios X.

Em 1961, a Santa Casa de Fortaleza completou 100 anos e contava então com 300 leitos tornando-se então um hospital de grande porte. Na década de 1970 passou por modificações em seus estatutos quando foi desligado da Arquidiocese de Fortaleza. Em março de 1971 foi inaugurado um centro cirúrgico que em pouco tempo fez com que fosse o hospital a realizar o maior número de cirurgias em todo o Ceará.

Nos anos 80 a Santa Casa passou a integrar um modelo de atendimento médico baseado no Sistema Único de Saúde – SUS e vivenciar a séria crise que a saúde pública vem sofrendo no Brasil desde então.

Fonte:Wikipedia
        Equipe2
(Italo)

      O Teatro José de Alencar[1] é um teatro brasileiro, localizado na cidade de Fortaleza, no Ceará.
Foi inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910 e apresenta arquitetura eclética, sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, com dois mil metros quadrados, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, de figurino e de iluminação; o Colégio de Dança do Ceará e o Colégio de Direção Teatral, do Instituto Dragão do Mar; a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho; e o Curso Princípios Básicos de Teatro.
A pedra fundamental do teatro foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, hoje praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Teatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia.
No início do século, ao fazer o projeto arquitetônico do Teatro José de Alencar, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas, o jardim mesmo, só foi construído anos depois da festa de inauguração, na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. O jardim ocupa todo o espaço vizinho ao teatro, pelo lado leste.
O novo prédio, conhecido como anexo, foi incorporado ao Teatro José de Alencar na reforma realizada de 1989 a 1990.


Fonte: wikipedia livre