sábado, 5 de novembro de 2011

Seminario da prainha

Fica ao lado do Cristo Redentor,Foi iniciado em 1836,quando foi construido não era para ser seminário,Era a casa de recolhimento para órfãos.pade cicero estudou neste seminário em 18.10.1861, dom luis antonio santos,o primeiro bispo do ceará mudou a casa de recolhimento para seminário a 1ª turma a se forma em 1867 e tinha 12 padres.que se formou em teologia (Filosofia em 1888 o conde déu marido da princesa isabel veio aqui no cearápara conhecer o seminario.

EQUIPE 4 MERCADO CENTRAL ( ANTIGO E NOVO)

EQUIPE 4 MERCADO CENTRAL(ANTIGO E NOVO)
O Mercado Central de Fortaleza é um mercado especializado em produtos artesanais. É gerido pela ALMEC, mas é de propriedade da Prefeitura de Fortaleza e está localizado no Centro da cidade ao lado da Catedral de Fortaleza e da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção tendo sido constrído 
ao lado da margem esquerda do Riacho Pajeú.
A hisória do Mercado Central começa em 1809 com a autorização da Câmara Municipal para a construção, em madéira, do mercado que a funcionou inicialmente para o comércio de carne, fruta e verdura. Em 1814 as instalações foram demolidas e um novo prédio foi erguido com a denominação de "cozinha do povo".
No século XX, em 1931, o comércio de carne, fruta e verdura foi proibido dentro do prédio, e as instalações foram ocupadas por produtos utilitários e decorativos feitos artesanalmente.
Várias reformas foram realizadas, mas em 1975 o mercado foi totalmente modificado, reinaugurado ocupando um espaço de 1.200 metros quadrados. O mercado então tinhas corredores estreitos e muitas lojas de confecção, renda de bilro, redes, cerâmicas, e todo tipo de artesanto produzido no Ceará. Nessa época o turismo ganhou grande impulso e o Mercado Central se tornou uma atração da cidade.
Depois de muitos anos sem reforma, já na década de 1990 As instalações estavam precárias e o prédio corria risco de incêndio. Nesse contexto de exigência de reformas e o aumento da demanda pelos produtos do mercado que já estava saturado, um novo mercado foi concebido. Nesse momento a administração do mercado foi passada para a Associação dos Lojistas do Mercado Central (ALMEC) pela lei Nº 8073, de 21 de outubro de 1997. No dia 19 de janeiro de 1998 foi inaugurado o novo prédio do Mercado Central de Fortaleza, projetado pelo arquiteto Luiz Fiúza.
O Novo Mercado Central abriga 553 boxes e 18 banheiros, distribuídos em 5 pavimentos, sendo um deles destinado a estacionamento compreendendo área total de 9.690,75 m².

Cidade das crianças



A libertação dos escravos no Ceará aconteceu no ano de 1884, quatro anos antes de a Princesa Isabel assinar a Lei Áurea acabando com a escravidão no Brasil. O evento prévio cearense foi o mote para a denominação de vários monumentos e locais públicos como a Cidade da Criança.

O lugar, frequentado por adultos e crianças no Centro de Fortaleza, tem uma área de 26.717 metros quadrados e foi iniciada a sua urbanização em 1890 quando recebeu o nome de Parque da Liberdade, referência à libertação dos escravos no Ceará.

A inauguração oficial só vai acontecer em 1902, quando o muro que cerca a área e as primeiras construções foram concluídas.

O local teve a denominação de Parque da Liberdade até o ano de 1922, quando em homenagem ao centenário da independência do Brasil, passa a chamar-se Parque da Independência. O novo nome vai permanecer por apenas 14 anos, quando em 1936 recebe o epíteto de Cidade da Criança. Como marco da mudança denominativa, é colocada alí uma estátua de duas crianças, um menino e uma menina, fundida em bronze em Milão, na Itália.

Em 1948 o local volta a ser chamado de Parque da Liberdade.

Naquele logradouro está instalada hoje a Funci - Fundação da Criança e da Família Cidadã, órgão da Prefeitura Municial de Fortaleza, O trabalho da fundação é direcionado a menores abandonados, carentes, espancados e violentados, assim como às famílias deles. Um trabalho sócio-educativo que se extende por toda a cidade.

A Cidade da Criança está aberta diariamente para visitação pública.

Ainda em 1890 é construído ali um castelete, como está grafado na placa de bronze em forma de escudo: ´Ano de 1890, construído pelo engenheiro militar Romualdo de Carvalho Barros e seu auxiliar Isaac Amaral, sendo governador do Estado o coronel Luiz Antônio Ferraz.´ Há uma segunda placa de bronze na construção que repete o mesmo texto da placa em forma de escudo.

No meio do parque há uma ilha, e numa placa de bronze é contada a história do local: ´a princípio natural, era recoberta de salsas e plantas exóticas. A água da lagoa era corrente e vinha do Tauape, passando por uma porta d´água rumo ao Pajeú, na Rua do Sol (hoje Costa Barros), dali atingindo o Atlântico (Otacílio de Azevedo, in Fortaleza Descalça, 2ª edição, tiragem especial). No centro da ilha foi construído o Templo do Amor, onde se vê a estátua do Deus Cupido, trazendo nos ombros a alfava de flechas, em 1940 foi erguido um suntuosos restaurante no que era a diretoria da escola. Daí partiam os barcos para passeio, nesta época havia espaços ao ar livre para corridas de bicicletes, patins e corridas de tamancos e jegues. Em 1951 foi criado pela primeira vez o mini zoo.´

Sobre um dos portais do parque, o que fica em frente à praça da Igreja do Coração de Jesus, foi erguida a estátua de um índio, quando do retorno à denominação de Parque da Liberdade. No portal há uma placa que explica: ´O índio representa a liberdade, com os braços abertos, quebrando os grilhões que lhe acorrentavam os pulsos. Esta escultura foi obra do pintor e escultor Euclides Fonseca, que esteve no Ceará realizando uma exposição de pintura na cultura artística em 1925. A estátua é de cimento pintado imitando bronze (Otacílio de Azevedo, in Fortaleza Descalça, 2ª edição, tiragem especial)´.

A Cidade da Criança teve sua inauguração formal em 1902, no governo do coronel Luiz Antônio Ferraz, com o nome de Parque da Liberdade. Em 1922 no Governo de Justiniano de Serpa, o prefeito Ildefonso Albano, em comemoração ao primeiro centenário da independência, fez mudanças no muro que circunda o parque deixando-o em estilo colonial e transportou para ali as grades do Passeio Público. Foram colocadas então quatro portas circulares com telhado e beira-bico nos quatro cantos do logradouro.

Em 1938 sofreu outras reformas, recebendo o nome de Cidade da Criança através do Decreto N° 187, de 28 de janeiro de 1938, mesmo ano, quando o prefeito Raimundo Araripe criou o serviço de educação infantil, mantido pela municipalidade de Fortaleza, que funcionou naquele local.

Hoje a escolinha e o mini zoológico que funcionaram por algumas décadas já não existem. Os edíficios estão ocupados pelos funcionários públicos e a área externa é usada para passeio e lazer dos fortalezenses, apesar das condições de limpeza não serem as melhores e haver reclamação de populares sobre a falta de policiais no local.

Em plena manhã de sol, casais aproveitam a sombra das árvores nos bancos em volta do lago para namorar, pais e mães passeiam com filhos e dão comida aos patos e gansos espalhados pela grama e no lago.

O lago está com o espelho d´água muito baixo e muitas garrafas pet e copos descartáveis dão um aspecto muito desagradável. Ali é necessária uma limpeza urgente.

Na ilha do amor a estátua do Cupido está completamente pichada, muitas pessoas foram lá e sujaram a escultura escrevendo seus nomes com tinta óleo branca. A estátua também precisa de restauração, assim como a do índio sobre o portal de entrada.

Muitos mendigos usam o local para dormir e os transeuntes reclamam que eles sujam o parque. A segurança é outra reclamação de quem passa pela Cidade da Criança.


                                                                 fonte: diariodonordeste.globo.com

Cristo Redentor de Fortaleza




Fica em frente ao centro cultural dragão do mar,foi construido ao pelo circulo operario atônomo,realizando quemesses,monenas,binbos,Senehuma ajuda ao governo. foi feito de alvenaria,não teve engenheiro,o construtor chamado o prático FOi domingo Reis eo mestre de obras que ajudava foi pena branca um mamelvca.Depois um pescado chamado mestre toré,ficou tomando conta da obra pois infelizmente o pena branca faleceu.

sábado, 17 de setembro de 2011

Parque das Criança

O nome do parque, na verdade, é Cidade da Criança, devido à instalação, em meados do século XX, de escola pública de ensino primário. A nomenclatura Parque das Crianças trata-se de equívoco de parte da população. O parque, que recebeu o aspecto atual em 1922,chamando-se então Parque da Liberdade, comemorava o centenário da proclamação da independência. A estátua do índio liberto, em cimento armado, na entrada principal, à frente da rua Jaime Benévolo, remete a essa nomenclatura. O parque abriga, ademais, diversas outras peças de estatuária, como "A mãe", e outra, fundida em ferro na cidade de Milão, de denominação incerta, reproduzindo 2 crianças. Até o século XIX (anteriormente à urbanização) o principal recurso hídrico de abastecimento de Fortaleza estava em seu centro, o açude Garrote, hoje transformado em "Lago do Amor". Suas águas nascem nas proximidades da Igreja do Carmo e desembocam no riacho Pajeú, próximo ao Arquivo Público Intermediário, através de canaleta sob a Vila Romero.

Fonte:wikipedia livre

Praça Jose de Alencar, Teatro Jose de Alencar.(Equipe 2 Raiany)

O primeiro espetáculo teatral foi apresentado no dia 23 de setembro de 1910, pela Companhia Dramática Lucile Perez, com a peça “O Dote”, de Artur Azevedo. O público lotou e aplaudiu. A história do Theatro José de Alencar começa em 1896 quando o então presidente da Província - Bezerril Fontenele - fincava a sua pedra fundamental no centro da Praça do Patrocínio (posteriormente Praça Marquês do Herval e hoje Praça José de Alencar). No entanto, só em 1908 no governo de Nogueira Acioli, tiveram início os trabalhos de construção, obediente à planta elaborada pelo engenheiro militar Capitão Bernardo José de Melo, devidamente autorizado pela Assembléia Estadual por força da Lei n. 768, de 20 de agosto de 1904. A obra teria estrutura metálica, com fachada em estilos art nouveau e coríntio, segundo os preceitos dos chamados "teatros-jardins". O corpo da sala de espetáculos é todo de aço e ferro fundido, com três pavimentos além do térreo, onde ficam a platéia, as frisas, camarotes e torrinhas, tendo ainda cadeiras austríacas de palhinha, balcão e elegantes escadarias. A exécução da estrutura de ferro coube nà empresa Walter-MacFarlanes & Co. e Saracen Foudrín de Glasgow, Escócia. Praça José de Alencar
Uma ponte construída por Antonio Salema sobre o rio Carioca, ainda no séc. XVII, transformou-se em ponto de convergência de várias ruas: o Caminho Velho de Botafogo (atual Senador Vergueiro), o Caminho Novo de Botafogo (Marquês de Abrantes), ruas do Catete, Conde de Baependi e Barão do Flamengo. Houve tempo em que se cobrava pedágio para cruzar a ponte, segundo nos conta Vivaldo Coaracy. O local conhecido inicialmente como Largo do Salema, foi, ao longo do tempo, mudando de nome, Largo da Ponte do Catete, Largo do Catete, Praça Ferreira Viana, até que em 1897, teve seu nome trocado para Praça José de Alencar, com a inauguração do monumento ao romancista, obra de Bernardelli. As pontes eram substituídas por novas até que, no início do séc.XX, Pereira Passos promoveu a canalização do rio Carioca. Entre as ruas Sen. Vergueiro e Barão do Flamengo ficava o Hotel dos Estrangeiros, em cujo saguão foi apunhalado pelas costas o político gaúcho Pinheiro Machado, em setembro de 1915. As fotos mostram a estátua de Alencar diante do Hotel escondido atrás das folhagens; e uma vista da Praça desde o alto do Hotel, em 1906.

Praça José de Alencar

Uma ponte construída por Antonio Salema sobre o rio Carioca, ainda no séc. XVII, transformou-se em ponto de convergência de várias ruas: o Caminho Velho de Botafogo (atual Senador Vergueiro), o Caminho Novo de Botafogo (Marquês de Abrantes), ruas do Catete, Conde de Baependi e Barão do Flamengo. Houve tempo em que se cobrava pedágio para cruzar a ponte, segundo nos conta Vivaldo Coaracy.
O local conhecido inicialmente como Largo do Salema, foi, ao longo do tempo, mudando de nome, Largo da Ponte do Catete, Largo do Catete, Praça Ferreira Viana, até que em 1897, teve seu nome trocado para Praça José de Alencar, com a inauguração do monumento ao romancista, obra de Bernardelli. As pontes eram substituídas por novas até que, no início do séc.XX, Pereira Passos promoveu a canalização do rio Carioca.
Entre as ruas Sen. Vergueiro e Barão do Flamengo ficava o Hotel dos Estrangeiros, em cujo saguão foi apunhalado pelas costas o político gaúcho Pinheiro Machado, em setembro de 1915.
As fotos mostram a estátua de Alencar diante do Hotel escondido atrás das folhagens; e uma vista da Praça desde o alto do Hotel, em 1906.
fonte;http//ptwikipedia.org/praça_josé_de_alencar
Praça José de Alencar
Uma ponte construída por Antonio Salema sobre o rio Carioca, ainda no séc. XVII, transformou-se em ponto de convergência de várias ruas: o Caminho Velho de Botafogo (atual Senador Vergueiro), o Caminho Novo de Botafogo (Marquês de Abrantes), ruas do Catete, Conde de Baependi e Barão do Flamengo. Houve tempo em que se cobrava pedágio para cruzar a ponte, segundo nos conta Vivaldo Coaracy. O local conhecido inicialmente como Largo do Salema, foi, ao longo do tempo, mudando de nome, Largo da Ponte do Catete, Largo do Catete, Praça Ferreira Viana, até que em 1897, teve seu nome trocado para Praça José de Alencar, com a inauguração do monumento ao romancista, obra de Bernardelli. As pontes eram substituídas por novas até que, no início do séc.XX, Pereira Passos promoveu a canalização do rio Carioca. Entre as ruas Sen. Vergueiro e Barão do Flamengo ficava o Hotel dos Estrangeiros, em cujo saguão foi apunhalado pelas costas o político gaúcho Pinheiro Machado, em setembro de 1915. As fotos mostram a estátua de Alencar diante do Hotel escondido atrás das folhagens; e uma vista da Praça desde o alto do Hotel, em 1906.
Postado por Carlos H às
Postado por Carlos H às

Santa Casa De Misericordia (Equipe 6- Renan)

Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Coordenadas: 3°43'20.02"S 38°31'39.24"W
Cartão-postal Panorâmico da Santa Casa e Passeio Público em 1932.

A Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza é um hospital da cidade de Fortaleza. É o primeiro hospital da cidade e foi construído inicialmente com recursos públicos fornecidos à província para resolver os problemas decorrentes da última epidemia de febre amarela.
[editar] História

O hospital foi inaugurado em 1861, a princípio com 80 leitos, tinha como mantenedora a Irmandade Beneficente da Santa Casa da Misericórdia de Fortaleza. O Dr. Joaquim Antônio Ribeiro foi o primeiro médico nomeado para trabalhar na Santa Casa, em 12 de março de 1861. Formado em medicina pela Universidade de Harvard em 1853.

No começo do século XX a Santa Casa de Fortaleza enfrentou a grande calamidade pública que foi a seca de 1915 que passou a atender uma grande massa de retirantes sofrendo das mazelas da seca. Dez anos depois da grande seca, a Santa Casa passou a se firmar como um hospital de alta tecnologia ao ser o primeiro no estado a introduzir o serviço de radiologia ao inaugurar no dia 29 de junho de 1925 aparelho de Raios X.

Em 1961, a Santa Casa de Fortaleza completou 100 anos e contava então com 300 leitos tornando-se então um hospital de grande porte. Na década de 1970 passou por modificações em seus estatutos quando foi desligado da Arquidiocese de Fortaleza. Em março de 1971 foi inaugurado um centro cirúrgico que em pouco tempo fez com que fosse o hospital a realizar o maior número de cirurgias em todo o Ceará.

Nos anos 80 a Santa Casa passou a integrar um modelo de atendimento médico baseado no Sistema Único de Saúde – SUS e vivenciar a séria crise que a saúde pública vem sofrendo no Brasil desde então.

Fonte:Wikipedia
        Equipe2
(Italo)

      O Teatro José de Alencar[1] é um teatro brasileiro, localizado na cidade de Fortaleza, no Ceará.
Foi inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910 e apresenta arquitetura eclética, sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, com dois mil metros quadrados, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, de figurino e de iluminação; o Colégio de Dança do Ceará e o Colégio de Direção Teatral, do Instituto Dragão do Mar; a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho; e o Curso Princípios Básicos de Teatro.
A pedra fundamental do teatro foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, hoje praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Teatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia.
No início do século, ao fazer o projeto arquitetônico do Teatro José de Alencar, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas, o jardim mesmo, só foi construído anos depois da festa de inauguração, na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. O jardim ocupa todo o espaço vizinho ao teatro, pelo lado leste.
O novo prédio, conhecido como anexo, foi incorporado ao Teatro José de Alencar na reforma realizada de 1989 a 1990.


Fonte: wikipedia livre